"Wilder Mind", Mumford & Sons.
Minha primeira reação foi "hm, isso parece Young The Giant". Acredite, isso é um elogio. Sou louca por Young The Giant (e estava lá, me esgoelando no show do Lollapalooza).
O cd é absurdamente gostoso de se escutar, sem dúvidas. Mas o Mumford & Sons de banjos e violas que ficou para trás trazia uma inovação grande, fazia você pensar que nunca ouvira nada parecido. Nessa nova era, a banda acerta e faz um ótimo som, mas que pode ser facilmente comparado a The Killers, James Bay e, como eu já disse, Young The Giant.
As músicas continuam lindas, e a voz de Marcus continua sendo maravilhosa, mas falta amadurecer um pouco o som, achar uma identidade que substitua os banjos pelos quais a banda se tornou tão famosa.
Ah, e a capa é maravilhosa!
"Mortdecai", David Koepp
Me propus a ver o filme com altas expectativas, e não fui decepcionada. Com um elenco maravilhoso, com nomes como Gwyneth Paltrow, Johnny Depp, Ewan McGregor e o meu amor excelente Paul Bettany, o filme acerta na dose do humor, combinando algumas características pythonescas com uma dose cheia de sarcasmo.
O filme conta a história de um negociador de arte (Depp) que acaba envolvido com a polícia para ajudar a solucionar um caso de roubo de obra de arte.
Apesar do grande destaque ser Paul Bettany (como na maioria de seus papéis), Ewan McGregor merece ser mencionado pelo seu papel, que difere um pouco do que ele está habituado a interpretar.
A fotografia é linda e a trilha sonora é envolvente. Recomendo assistir.
"Entre Abelhas", Ian SBF
Ele conta a história de Bruno, vivido pelo Fábio Porchat, que, depois da sua "despedida de casado", começa a deixar de enxergar as pessoas.
O roteiro é ótimo, o filme é temperado com críticas e tem uma premissa muito bacana, original demais, e a fotografia do filme é linda. Não tenho nem vergonha de dizer que chorei.
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