Decidi rever os filmes que eu amava assistir na Sessão da Tarde e avaliar se eles são realmente bons ou só achava eles ótimos porque era uma criança. A única exceção vai ser "A Princesa Prometida", porque acho que já falei dele o suficiente.
O primeiro escolhido foi "Para Sempre Cinderela", que era um dos meus favoritos. Ele conta a história da Cinderela, com Drew Barrymore como protagonista.
Ele tem uma coisa que eu gosto muito que é isso de contar o filme como se fosse um flashback, estilo "Titanic". No começo, a rainha chama os irmãos Grimm para contar a eles a verdadeira história da Cinderela.
Eu era viciada em filmes de princesas e, surpreendentemente, gostava mais dos filmes live action do que as animações. Esse era um dos melhores na minha cabeça de criança (o filme foi lançado em 1998).
Depois de reassistir, fiquei surpresa com quão político é o filme. Eu não lembrava dessa crítica ao elitismo e aos problemas sociais. Uma cena que chamou bastante a minha atenção foi a que Danielle (a personagem de Drew) critica o príncipe por sua atitude com relação aos ladrões.
O príncipe, que eu achava lindo quando mais nova, não me pareceu assim tão bonito, mas eu preciso admitir que, à medida que seu comportamento vai mudando para melhor, ele se torna mais atraente.
Um ponto que eu já percebi que é comum aos filmes de princesa que eu mais gostava é que elas são todas bastante independentes. A cena que Danielle desafia os ciganos é divertidíssima e inspiradora, principalmente para uma garotinha.
Normalmente, eu detesto que coloquem figuras históricas em filmes de ficção, mas aceitei de coração a presença de Da Vinci como uma quase fada madrinha, porque ele é fofíssimo e traz um certo ar cômico ao filme. Um dos melhores personagens, com certeza.
Mas nem tudo no filme é legal, não. O sotaque britânico HORROROSO da Drew Barrymore merece ser reconhecido, e eu odeio quando o elenco inclui Richard O'Brien como vilão.
No geral, o filme agradou outra vez. Não foi absurdamente bom, mas para passar o tempo foi ótimo. Ah, e o final é bem gracinha.
O primeiro escolhido foi "Para Sempre Cinderela", que era um dos meus favoritos. Ele conta a história da Cinderela, com Drew Barrymore como protagonista.
Ele tem uma coisa que eu gosto muito que é isso de contar o filme como se fosse um flashback, estilo "Titanic". No começo, a rainha chama os irmãos Grimm para contar a eles a verdadeira história da Cinderela.
Eu era viciada em filmes de princesas e, surpreendentemente, gostava mais dos filmes live action do que as animações. Esse era um dos melhores na minha cabeça de criança (o filme foi lançado em 1998).
Depois de reassistir, fiquei surpresa com quão político é o filme. Eu não lembrava dessa crítica ao elitismo e aos problemas sociais. Uma cena que chamou bastante a minha atenção foi a que Danielle (a personagem de Drew) critica o príncipe por sua atitude com relação aos ladrões.
O príncipe, que eu achava lindo quando mais nova, não me pareceu assim tão bonito, mas eu preciso admitir que, à medida que seu comportamento vai mudando para melhor, ele se torna mais atraente.
Um ponto que eu já percebi que é comum aos filmes de princesa que eu mais gostava é que elas são todas bastante independentes. A cena que Danielle desafia os ciganos é divertidíssima e inspiradora, principalmente para uma garotinha.
Normalmente, eu detesto que coloquem figuras históricas em filmes de ficção, mas aceitei de coração a presença de Da Vinci como uma quase fada madrinha, porque ele é fofíssimo e traz um certo ar cômico ao filme. Um dos melhores personagens, com certeza.
Mas nem tudo no filme é legal, não. O sotaque britânico HORROROSO da Drew Barrymore merece ser reconhecido, e eu odeio quando o elenco inclui Richard O'Brien como vilão.
No geral, o filme agradou outra vez. Não foi absurdamente bom, mas para passar o tempo foi ótimo. Ah, e o final é bem gracinha.
como só via esse filme na sessão da tarde, só vi dublado, nunca pude aproveitar o sotaque britânico da drewzinha...
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