terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Meia-noite: a última?

Hoje vou escrever sobre Vampire Diaries, The Return: Midnight.


Posso dizer que esse livro não me decepcionou, apesar de não me chocar.

Acontece que, depois de ler TODOS os livros da série, esse se torna um pouco repetitivo e cansativo, apesar de ainda ter bastante ação e vários momentos engraçados por culpa do Damon.

O livro é focado, como sempre, em Elena e companhia, dando grande ênfase ao triângulo amoroso Stefan, Elena e Damon, principalmente através dos pensamentos da loira. Dessa vez, o grupo tem que lutar contra Shinichi e Misao - que estão destruindo Fell's Church - enquanto descobrem coisas a respeito um do outro que jamais poderiam imaginar - e que podem transformar suas vidas para sempre.

O que me deixou de nariz um pouco torcido foi o modo como eu pude prever algumas coisas nesse livro. Não vou falar muito para não dar spoilers mas, se você ler o livro, vai prever que o próximo livro da série deve focar em Damon e em todo o drama familiar de Meredith (que é apresentado nesse livro e, sinceramente, deixa você se perguntando: por que isso agora?).

De todos os livros da série, esse foi o que eu demorei mais tempo para ler. Como eu disse, é cansativo, e achei que é muito "Elena" o tempo todo, sempre com pequenas coisas que quase a glorificam.

É uma leitura que vale a pena sim, mas é necessário ter disposição. O livro me fez chorar, e só vou dizer que tem a ver com o Damon - o inquebrável, perfeito e orgulhoso Damon.

Ah, e antes que eu me esqueça: o final é o que eu chamaria de levemente frustrante e extremamente preparatório para o próximo livro.

Amo a Lisa de paixão mas, honestamente, acho que outro livro agora será um pouco forçado.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Let it snow, let it snow, let it snow...

Um globo de neve.


Chega essa época do ano e todo mundo só quer saber de festas, do Natal, do Ano Novo e de suas famosas resoluções (não funcionam para mim). Mas eu decidi não escrever nenhuma postagem sobre esse clima de festas, até porque acho esse um tema um pouco clichê.

Recentemente li O Amante de Lady Chatterley e, apesar de estar planejando uma postagem sobre ele no futuro, já vou logo dizendo que vale a pena ler.

Mas esse livro me deixou inspirada para escrever e me deixou pensando. Cheguei à conclusão de que nenhuma dica para escrever funcionou comigo. Então decidi fazer esse post, sobre as minhas dicas para começar a escrever.

Vamos lá.


Dica número 1 - Se você quer, você pode.
      Muitas vezes você quer escrever alguma coisa, mas as pessoas a seu redor dizem que você não sabe escrever ou que o tema é clichê ou que a história não vai ficar tão boa assim. Mas eu te digo: nem sempre as pessoas estão certas. Escreva se tiver vontade, com a mente aberta para críticas boas e ruins, mas não deixe de escrever porque alguém disse que você não podia. Já pensou quantas histórias morreriam se todos desistissem por causa disso?



Dica número 2 - Esteja preparado para crises.
     Nenhum escritor - seja ele profissional ou não - sabe sempre o que escrever. Crises de criatividade acontecem o tempo todo, e muitas vezes você vai se deparar com o famoso "writer's block", sem saber o que fazer com a história ou o que escrever. O importante é começar a escrevê-la e, se chegar um momento em que você simplesmente não conseguir continuar escrevendo-a, não desista. Guarde-a, porque quem sabe quando sua criatividade volta?



Dica número 3 - Leia MUITO
     Essa deve ser a dica mais clichê do mundo, mas é verdade. Quanto mais você lê, mais conhecimento adquire. E não precisam ser clássicos da literatura não. Às vezes um livro de pré-adolescente pode te dar bastante ideias.


Dica número 4 - Escreva SEMPRE
     Escrever constantemente é essencial. Pode ser um rabisco, uma história que você acaba achando um lixo, uma página no seu diário, um post no blog, uma longa resenha de filme ou livro. Qualquer coisa que estimule sua criatividade e o seu vocabulário vale. Quanto mais você escrever, mais "treinado" você fica.


Dica número 5 - Não tente agradar a todos.
     Principalmente a você. Como Chris Colfer disse durante uma entrevista, você sempre será muito cruel com o que você escreve. Muitas vezes, o que você acha que ficou simplesmente ridículo ficou na verdade maravilhoso e só você não viu (até porque, honestamente, é muito mais difícil vermos as qualidades no que nós mesmos fazemos). E quanto ao resto das pessoas, bom, é sempre aconselhável agradar alguns, mas todos sabem que é impossível agradar a todos. Então não precisa arrancar os cabelos porque certas pessoas não gostam de seu trabalho. Sempre digo que, se algo que você escreveu agradar uma pessoa, vale a pena.



Dica número 6 - Aprenda a lidar com distrações e alterações em sua escrita.
     O modo de escrever de todas as pessoas muda, e às vezes muda em um pequeno período de tempo. Não há como controlar e não aconselho reescrever a história porque, além de dar um trabalho enorme, a história fica mais interessante com essas pequenas diferenças na sua escrita. E quanto a distrações, elas são ULTRA comuns e nunca dá pra se livrar delas. O segredo é aprender a lidar com elas, a parar de escrever em um ponto aleatório da história e depois de longos momentos voltar a escrevê-la.


E a última, dica número 7 - Não desista.
     Acho que não preciso explicar, mas acho que é essencial um escritor ter força de vontade e paciência, principalmente no Brasil. Não desista, porque você nunca sabe quando vai ter sua grande chance, não é? ;)

sábado, 15 de outubro de 2011

Renan Collins, Phill Collins, Ariel Collins, Collins Calling

Pois é. Eu não tenho amigos normais. Prova disso é um tal Renan, que além de ser meu amigo, confidente, bixo (sim, com x), é maluco. Nossas conversas no msn não fazem sentido e 99% das vezes um dos dois está ou doente ou com o corpo doído.

Mas enfim... Não vim falar só sobre ele, mas também sobre o que ele quis saber: por quê Collin's Calling? Eu explico. Eu sou louca por RENT, um musical escrito por Jonathan Larson e que trata do lado "negro" de Nova York, da aids e dos boêmios. Nesse filme/peça, meu personagem favorito (depois do Angel, óbvio) é o Tom Collins. Quando minha amiga Júlia (já falei dela aqui s2) estava procurando nomes para a banda, eu fiquei com esse nome, Collin's Calling, na cabeça. A tradução é "O chamado do Collin", e foi inspirado no Tom. Não sei o motivo, mas essa ideia maravilhosa acabou ficando, e eu até criei um tumblr com esse nome, mas decidi mudar o blog pra esse url também.



Agora, falemos das autoras que eu prometi no último post. As três são autoras "online", que postam seus textos e ideias somente na net, e acho que só a Aubrey é maior de idade. Elas escrevem MUITO bem, de uma forma sentimental e fofa, mas também cômica e dramática, mas podem transformar o texto delas em QUALQUER coisa. Elas me inspiram e tenho certeza de que não sou a única, mas escrevem em inglês. Se alguém quiser os links delas, é só pedir, mas não vou postar aqui por respeito a elas.



Bom, tendo dito isso, posso voltar a falar em Renan. Nos conhecemos no ano passado, mas ficamos amigos de verdade mesmo esse ano. Ele é um amor de pessoa (quando quer) e não sei se merecia ser mencionado no meu post, mas quando eu falei o que Collin's Calling significava, ele soltou a pérola: "Renan Collins, Phil Collins kk". Eu precisva disso no meu blog e na minha vida.

Descobri que Tom Collins também é o nome de um drinque. Hum...

Ah, alguém já viu o blog da capivara da Córa? Entrem e morram de rir.

A alta costura do amor

Pensei milhões de vezes antes de fazer esse post. Pensei em escrever sobre Jack Griffin ("O Homem Invisível"), Dorian Gray, Lord Byron... Cheguei hoje à conclusão que escreveria sobre uma das tramas mais fofas e intensas que eu já vi e li até hoje.

Já é até bem clichê. Começou na época da ópera Madame Butterfly e atravessou gerações até Victor/Victoria. Estou falando da típica história: um homem se apaixona por uma mulher e depois descobre que ela é um homem (em Victor/Victoria, é meio ao contrário, mas a trama é basicamente a mesma). Então começam os questionamentos: eu consigo amar essa pessoa mesmo ela sendo do mesmo sexo que eu? Eu a amo tanto a ponto de esquecer o que a sociedade diz?
                                               Julie Andrews em "Victor/Victoria". 
                                                                                        Foto de divulgação.

A razão pela qual decidi escrever sobre isso foi uma história em inglês, online, chamada Haute Couture, ou "Alta Costura". Ela se passa em 1889 e narra a história de um estilista, William que, cansado de ouvir as pessoas fofocando sobre sua vida, decide contratar uma acompanhante - chamada Simone - para uma de suas festas. Aos poucos, ele se apaixona por ela e acaba pedindo a mulher em casamento, e é então que a verdade vem à tona.

Enquanto isso, Richard (o verdadeiro 'eu' por trás de Simone), falido, mora com seu melhor amigo - e também homossexual - Elija, que durante a história fica doente e arranja um namorado que me encheu de inveja.

Bom, no meio disso tudo, a chefe de Simone também descobre a mentira e chantageia, Richard se apaixona cada vez mais por William e Elija começa a perceber que seu amigo está se perdendo para a ilusão de Simone. E, é claro, William tem que se fazer a pergunta: eu amo a pessoa ou a mulher?

Acredito que, independente da resposta, todos deviam ler essa história. Além de expor muito bem a dúvida de William enquanto contempla se deve ficar ou não com Richard, te deixa com uma dor no coração em váarios capítulos mas também te deixa gritando "Awn!" em muitos outros capítulos.

Na parte do conteúdo, eu acho que só faltou um pouco de homofobismo (isso existe?), porque era 1889, né? Também acho que a autora pulou muito no tempo em algumas partes e lá para o meio a história fica um tanto quanto desinteressante, mas depois pega um ritmo bom e você fica roendo as unhas querendo saber como termina.

O final é chocante (pelo menos pra mim foi), lindo, emocionante e triste. Eu amei e tenho certeza que quem decidir ler não vai se decepcionar.

A autora pretende mandar a história para uma editora (e eu dou todo o meu apoio, gente talentosa como ela deve SIM publicar), então eu acredito que logo, logo, a versão online saia de cena.

Sei também que eu vou comprar o livro e devorar como se nunca tivesse lido, porque é assim com histórias boas.

domingo, 2 de outubro de 2011

Se a perfeição tivesse um nome...

Ontem à noite, depois de ver (pela tv) o show MARAVILHOSO do Maroon 5, eu entrei na internet porque não estava conseguindo dormir. Tinham acabado de sair uns vídeos e áudios do Chris Colfer no The New Yorker Festival.



Quem conhece Glee, sabe que ele interpreta o personagem Kurt Hummel, um adolescente gay que tem que lidar com o bullying na escola e as dificuldades normais que qualquer um de nós tem que enfrentar.

Como Kurt, Chris teve que lidar com "bullies" durante o ensino médio, e era um tanto quanto "impopular", daquelas pessoas que passam a época de escola toda como incompreendidos... Ele montou um "grupo de escritores" que tinha um membro: ele próprio.

Chris sempre foi forte. Sua irmã Hannah sofre de epilepsia e eles sempre foram melhores amigos e, mesmo depois da fama, ele ainda tem tempo de ir até sua casa e passar tempo com ela. No colégio, ao ser zoado pelos meninos mais velhos, devolvia com algum comentário esperto e cruel.

Posso dizer, com certeza, que ele é uma inspiração enorme para mim. Estava na faculdade há alguns meses quando foi chamado para o elenco de Glee, escreveu e estrelou um filme (que deve chegar por aqui no fim do ano que vem), ganhou um Golden Globe e foi duas vezes indicado ao Emmy (e merecia vencer), virou autor de livros infantis e exemplo para milhares de adolescentes.

O que faz dele uma inspiração pra mim é o fato de ele ter superado todas as adversidades da vida, ser tão bonito e fofo, tão simpático com todo mundo, tão talentoso e, ao mesmo tempo, ser tão "pé no chão", sem deixar a fama abalar seus princípios, saber fazer piada das coisas que aconteceram com ele.


Enfim, é isso. E fica a dica: nunca pratique bullying. Você nunca sabe quem será o próximo fenômeno. ;)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lolita

Decidi dedicar o post de hoje a um de meus livros favoritos, "Lolita". Eu tenho um gosto doido por livros polêmicos, e esse livro é provavelmente a definição de polêmico.

Escrito por Vladimir Nabokov (amo muito), o livro gerou uma ENORME polêmica por contar a história de um solteirão chamado Humbert Humbert que se apaixona por sua enteada de 12 anos, chamada Dolores Haze.

Já dá pra imaginar o tipo de comentários, né? O livro foi proibido em diversos países, e o filme inspirado nele quase não saiu. Nabokov foi criticadíssimo e escreveu um monte de cartas explicando a motivação para escrever a história.

Você deve estar se perguntando: mas então, o que é que esse livro tem de tão especial?

A razão pela qual "Lolita" faz meus estômagos dar voltas e deixa meu coração acelerado pode ser resumida em uma só palavra: psicologia. O modo como Nabokov demonstra o início da obsessão de Humbert por ninfetas, num verão traumático, a forma como a própria Dolores se comporta de acordo com as ações do homem... Tudo isso é construído de uma forma tão linda, tão real, tão sincera, que sempre me faz chorar.

Para ler o livro, é preciso ter a mente aberta. Não adianta dizer: "ah, vou ler porque parece legal". Esse livro exige muito de você, e acho que é por isso que a maior parte das pessoas que o leem acham esse livro tão ruim. Eu considero "Lolita" uma história de amor, mais bonita até do que "Romeu & Julieta" (e que venham as pedras). Humbert, apesar de ser um homem na casa dos 40, se importa com o bem estar e a "pureza" de Lolita, e é capaz de mover montanhas para tê-la ao seu lado. Há um respeito trágico nessa história toda que me comove.

O pior de tudo é que ele sabe que a menina não o ama da mesma forma que ele a ama, mas infelizmente continua apaixonado por ela. Por isso, o final é triste, mas não vou contar como termina. Só vou dizer que eu choro. Muito.

Outra coisa que posso adiantar é: Humbert está prestes a ser executado na prisão quando o livro começa a ser narrado, ou seja, seu amor por Lolita não tem mais salvação.

O livro é hiper famoso, um clássico da literatura. Já rendeu algumas adaptações cinematográficas, foi citada em uma música do The Police (ou foi Sting?),  inspirou milhares de histórias atuais que envolvem ninfetas e uma música do Prince.

Se alguém me perguntar se indico esse livro, vou responder que não. Esse livro é para poucos e, infelizmente, existem pessoas que não conseguirão lê-lo e entendê-lo. Se você acha que consegue, aconselho então que leia, porque o livro vai te deixar em uma montanharrussa de emoções.

"Lolita" mudou muito a minha percepção das coisas. Passei a analisar primeiro os fatos para depois julgar os criminosos, as pessoas ditas "ruins".


sábado, 10 de setembro de 2011

Hola, nerdmigos!

Decidi dedicar o post de hoje a um livro que me marcou MUITO e que eu amo (e desejo) até hoje: As Moças de Missalonghi.

Achei no skoob a seguinte sinopse:


Sinopse - As Moças de Missalonghi - Collen McCullough

Quem era John Smith? Qual o mistério em seu passado? Por que escolhera viver no mato, cercado de silêncio? Eram estas as perguntas que se fazaim os membros do clã Hurlingford, sentindo-se ultrajados quando John viera para a cidade e lhes roubara o vale, debaixo de seus importantes e empinados narizes. "John Smith tinha de ir embora", dizia sir William III. "Que confusão era aquela?", perguntava Alicia, a miss do clã, ocupada demais com os preparativos de seu casamento para poder avaliar os sinistros sinais de mudança que parecia acompanhar as pegadas do estranho.
Mas a ninguém o enigmático John Smith perturbou tanto quanto à mais nova das três moças que moravam na casa chamada Missalonghi.
Miss Wright já não esperava mais qualquer surpresa da vida, que se lhe estendia à frente tão monótona quanto fora até então. Como a mãe e a tia solteirona, Missy era apenas mais uma das pobres mulheres sem homem do clã Hurlingford - oprimidas, exploradas, humilhadas, sem a manor importância no decorrer dos acontecimentos.
Nenhum conselheiro, por mais sensível que fosse, sonharia em sugerir a Missy que procurasse nas páginas de um romance a resposta para a sua trsite condição. Felizmente, porém, a conselheira de Missy era uma bibliotecária que gostava de histórias apaixonantes e excitantes, tinha um passado escandaloso, e pôde vislumbrar, por trás da aparente insignificância de Missy, o coração de uma mulher encantadora e intrépida.



Atenção para os meus spoilers!!!

Me lembro de ficar chocada e comovida com a história de amor super fofa que se desenrola entre Missy e John, de devorar o livro e me identificar com essa personagem mais do que com qualquer outra, porque ela era diferente das outras meninas, sempre de fora...

Me lembro de ler o final do livro e ficar assustada porque nunca tinha lido nem menções de sexo em um livro... Mas valeu a pena.


E me lembro também de desvendar um mistério do livro que eu nem sabia que existia (pois é, vão ter que ler para saber do que estou falando).

A leitura vale a pena sim, rende boas risadas e bastante suspense. Espero que gostem!





Vou deixar aqui uma dica de clipe também. 




Esse clipe é do Hot Chelle Rae e, apesar de não ser extra novo, ainda não faz sucesso aqui no Brasil. O clipe é muito legal e a música é bem contagiante, sem falar que tem Chord e Nash Overstreet, que são talentosissímos (e muito bonitinhos também). Esse é o clipe da banda que fez mais sucesso lá fora, mas a banda é boa.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Reanimando o blog.

Pois é, depois de séculos sem uso, resolvi voltar a escrever aqui. Mudei o endereço e vou, aos poucos, colocando ele nos eixos (culpem a Júlia, do ficanafic, pelo meu retorno)
Hoje tirei o dia para falar sobre os últimos dois livros que li, Morte e Vida de Charlie St. Cloud (Novo Conceito, R$ 16,80) e Safe Haven (Hachette, R$ 33, 80).
Vou começar pelo segundo, porque sou MEGA suspeita pra falar de qualquer coisa do Nicholas Sparks, mas esse livro me surpreendeu de uma forma boa E ruim. Boa porque é um livro em que o autor sai da sua "zona de conforto", do casal riquinho que ele sempre usa, e investe na Katie, uma mulher que era casada com um homem abusivo e um homem que perdeu a mulher para três (três!!!) tumores cerebrais. É inusitado e diferente de tudo que ele já escreveu. Ruim porque o livro "pula" muito o processo de paixão dos dois, e isso é uma das coisas do texto do Nicholas que eu mais gosto, por isso senti falta. Não chorei e com certeza não é o meu favorito (ninguém desbanca "The Notebook"), mas vale a pena ler, se não pela história comovente, mas pelo nobre esforço do autor.

Agora, o primeiro. Como explicar? Eu e Charlie vivemos uma relação de amor e ódio. No começo, eu não colocava fé no livro, apesar de já ter visto o filme. Era muito blá-blá-blá de beisebol e barcos, e ficava cansativo. Mas foi só Tess e Charlie se conhecerem que BAM!, o livro melhorou. Ficou lindo, intrigante, e eu mal via a hora de ler o final. Não tenho medo de admitir que comi esse livro a partir da segunda parte, nem que quase chorei com o epílogo do Florio (aliás, personagem favorito). Vale MUUITO a pena, não só ler o livro como também ver o filme (Zac Efron, poxa!).


Ah, e vou explicar o significado do url do blog e o título no próximo post, que também vai falar da Cimmerians, da Bekka e da (fofa) Aubrey.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ok, para começar.

Eu vi o que a Flávia fez no blog dela e achei interessante. Por que não, então, dizer o que achei do último livro que eu li?

Foi o sexto livro da série The Vampire Diaries, da segunda "geração", o Shadow Souls. O livro é da Lisa Jane Smith (que por sinal é um amor de pessoa), e continua a narrar a história de Elena, Damon, Stefan e cia. durante a "luta" para salvar Stefan - o amado de Elena.

O livro é bastante interessante, e eu achei que, da série, é o mais intenso. Talvez porque nesse os perigos sejam mais  profundos. Mas o que me surpreendeu foi o fator surpresa. Foi praticamente impossível prever o que aconteceria no livro.

Mas apesar disso tudo, o livro tem falhas graves. Os novos personagens - que são apresentados na metade do livro - não são bem caracterizados, e fala-se pouco neles, então é confuso definí-los e até mesmo imaginá-los.

Daria uma nota 7,5 para ele.

Aqui no Brasil, acredito que seja lançada ainda esse ano a versão traduzida. É um dos melhores da série, vale a pena ler.





E no próximo post, o email supermegafoxyawesomehot que a Lisa me enviou.

Bem vindos!

Hey, pessoal!
Sejam bem vindos ao meu blog. Aqui vocês vão encontrar minhas tentativas de texto e as histórias que eu escrevo nas horas de tédio.

Espero que gostem! :D