Em tempos de intolerância religiosa, homofobia e mais um monte de coisa negativa, poucas coisas me impedem de ir à loucura.
Uma dessas coisas é a amizade e o amor que eu sinto por esses amigos. Mesmo com seus defeitos, eles conseguem fazer com que eu tenha um pouquinho mais de fé na humanidade. Quando estou com os amigos (ou simplesmente falo com eles), eu penso que coisas boas podem acontecer, que nem tudo precisa ser feio e doente.
A questão é que eu sou intensa até demais. Isso é, ao mesmo tempo, um defeito e uma qualidade. Só que meus amigos lindos têm que aprender a lidar com toda essa intensidade e a minha necessidade física de abraçar o maior número possível de pessoas no menor espaço de tempo possível.
Sou extremamente carinhosa, abracenta, grudenta. E eu sei que nem todo mundo é assim, mas é um ponto tão forte da minha personalidade que quase nem dá para ser meu amigo se você não aceitar que VAI SIM ganhar abraço, dois até.
Hoje eu estava conversando com a Julia sobre amizades, e falei: "ah, tem aqueles amigos que eu fico anos sem ver, mas não deixam de ser meus amigos por isso". Assim que liguei o computador, encontrei um artigo no site do Geledés sobre frequência afetiva.
O autor, Eduardo Benesi, usa seus próprios amigos para dizer, basicamente, que devemos nos amar como somos - emocionalmente.
Em um trecho, ele diz:
"A ideia de 'frequência afetiva' a meu ver envolve muito de aceitar o que o outro tem pra te oferecer, mas principalmente o que ele não tem."
Uma dessas coisas é a amizade e o amor que eu sinto por esses amigos. Mesmo com seus defeitos, eles conseguem fazer com que eu tenha um pouquinho mais de fé na humanidade. Quando estou com os amigos (ou simplesmente falo com eles), eu penso que coisas boas podem acontecer, que nem tudo precisa ser feio e doente.
A questão é que eu sou intensa até demais. Isso é, ao mesmo tempo, um defeito e uma qualidade. Só que meus amigos lindos têm que aprender a lidar com toda essa intensidade e a minha necessidade física de abraçar o maior número possível de pessoas no menor espaço de tempo possível.
Sou extremamente carinhosa, abracenta, grudenta. E eu sei que nem todo mundo é assim, mas é um ponto tão forte da minha personalidade que quase nem dá para ser meu amigo se você não aceitar que VAI SIM ganhar abraço, dois até.
Hoje eu estava conversando com a Julia sobre amizades, e falei: "ah, tem aqueles amigos que eu fico anos sem ver, mas não deixam de ser meus amigos por isso". Assim que liguei o computador, encontrei um artigo no site do Geledés sobre frequência afetiva.
O autor, Eduardo Benesi, usa seus próprios amigos para dizer, basicamente, que devemos nos amar como somos - emocionalmente.
Em um trecho, ele diz:
"A ideia de 'frequência afetiva' a meu ver envolve muito de aceitar o que o outro tem pra te oferecer, mas principalmente o que ele não tem."
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